Letra de Clandestino - Deolinda
Letra de canci�n de Clandestino de Deolinda lyrics
A noite vinha fria
Negras sombras a rondavam
Era meia-noite
E o meu amor tardava
A nossa casa, a nossa vida
Foi de novo revirada
� meia-noite
O meu amor n�o estava
Ai, eu n�o sei onde ele est�
Se � nossa casa voltar�
Foi esse o nosso compromisso
E acaso nos tocar o azar
O combinado � n�o esperar
Que o nosso amor � clandestino
https://www.coveralia.com/letras/clandestino-deolinda.php
Com o beb�, escondida,
Quis l� eu saber, esperei
Era meia-noite
E o meu amor tardava
E arranhada pelas silvas
Sei l� eu o que desejei:
N�o voltar nunca...
Amantes, outra casa...
E quando ele por fim chegou
Trazia as flores que apanhou
E um brinquedo pr� menino
E quando a guarda apontou
Fui eu quem o abra�ou
Que o nosso amor � clandestino
Negras sombras a rondavam
Era meia-noite
E o meu amor tardava
A nossa casa, a nossa vida
Foi de novo revirada
� meia-noite
O meu amor n�o estava
Ai, eu n�o sei onde ele est�
Se � nossa casa voltar�
Foi esse o nosso compromisso
E acaso nos tocar o azar
O combinado � n�o esperar
Que o nosso amor � clandestino
https://www.coveralia.com/letras/clandestino-deolinda.php
Com o beb�, escondida,
Quis l� eu saber, esperei
Era meia-noite
E o meu amor tardava
E arranhada pelas silvas
Sei l� eu o que desejei:
N�o voltar nunca...
Amantes, outra casa...
E quando ele por fim chegou
Trazia as flores que apanhou
E um brinquedo pr� menino
E quando a guarda apontou
Fui eu quem o abra�ou
Que o nosso amor � clandestino