Letra de 180, 181 (catarse) - Salvador Sobral
Letra de canci�n de 180, 181 (catarse) de Salvador Sobral lyrics
H� cento e oitenta dias
Num sono profundo
Profundamente em paz
N�o de quem dorme
Nem de quem morre
Mas apenas est�
Apenas est� uma das metades
Num descanso horizontal
E a outra metade
Numa aus�ncia mortal
H� cento e oitenta dias
Que me chamam de vegetal
H� cento e oitenta dias
Com a merda do cheiro a hospital
� minha volta a dor
Daqueles que por amor
N�o perdem a esperan�a
Como a de uma crian�a
Que � lua quer chegar
H� cento e oitenta dias a hibernar
Valer� a pena despertar
A realidade terei de enfrentar
https://www.coveralia.com/letras/180--181--catarse--salvador-sobral.php
A realidade de quem acabou de matar
Apaguem as m�quinas
Arranquem os fios
Assim como eu arranquei
A minha pr�pria vida
N�o carregarei nos ombros
O peso duma alma perdida
Apaguem as m�quinas
Arranquem os fios
E neste �ltimo dia serei um cobarde
Um cobarde que teve o que merecia
Apaguem as m�quinas
Arranquem os fios
Apaguem as m�quinas
Arranquem os fios
H� cento e oitenta dias a hibernar
Valer� a pena despertar?
A realidade terei de enfrentar
A realidade de quem acabou de matar
Num sono profundo
Profundamente em paz
N�o de quem dorme
Nem de quem morre
Mas apenas est�
Apenas est� uma das metades
Num descanso horizontal
E a outra metade
Numa aus�ncia mortal
H� cento e oitenta dias
Que me chamam de vegetal
H� cento e oitenta dias
Com a merda do cheiro a hospital
� minha volta a dor
Daqueles que por amor
N�o perdem a esperan�a
Como a de uma crian�a
Que � lua quer chegar
H� cento e oitenta dias a hibernar
Valer� a pena despertar
A realidade terei de enfrentar
https://www.coveralia.com/letras/180--181--catarse--salvador-sobral.php
A realidade de quem acabou de matar
Apaguem as m�quinas
Arranquem os fios
Assim como eu arranquei
A minha pr�pria vida
N�o carregarei nos ombros
O peso duma alma perdida
Apaguem as m�quinas
Arranquem os fios
E neste �ltimo dia serei um cobarde
Um cobarde que teve o que merecia
Apaguem as m�quinas
Arranquem os fios
Apaguem as m�quinas
Arranquem os fios
H� cento e oitenta dias a hibernar
Valer� a pena despertar?
A realidade terei de enfrentar
A realidade de quem acabou de matar