Letra de Vila Do Sossego - Ze Ramalho
Letra de canci�n de Vila Do Sossego de Ze Ramalho lyrics
Oh, eu n�o sei se eram os antigos que diziam
Em seus papiros Papillon j� me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
Que normalmente, comumente, fatalmente, felizmente
Displicentemente o nervo se contrai, oh, com precis�o
Nos avi�es que vomitavam p�ra-quedas
Nas casamatas, caso vivas, caso morras
E nos del�rios meus grilos temer
https://www.coveralia.com/letras/vila-do-sossego-ze-ramalho.php
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver, oh, com afli��o
Meu treponema n�o � p�lido nem viscoso
E os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuli�o no corti�o
Chamo o Padre "Ci�o" para me benzer, oh, com devo��o
Em seus papiros Papillon j� me dizia
Que nas torturas toda carne se trai
Que normalmente, comumente, fatalmente, felizmente
Displicentemente o nervo se contrai, oh, com precis�o
Nos avi�es que vomitavam p�ra-quedas
Nas casamatas, caso vivas, caso morras
E nos del�rios meus grilos temer
https://www.coveralia.com/letras/vila-do-sossego-ze-ramalho.php
O casamento, o rompimento, o sacramento, o documento
Como um passatempo quero mais te ver, oh, com afli��o
Meu treponema n�o � p�lido nem viscoso
E os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas meninas rever
Um compromisso submisso, rebuli�o no corti�o
Chamo o Padre "Ci�o" para me benzer, oh, com devo��o