Letra de Ser� - Pedro Abrunhosa & Os Bandemonio
Letra de canci�n de Ser� de Pedro Abrunhosa & Os Bandemonio lyrics
Ser� que ainda me resta tempo contigo
ou j� te levam balas de um qualquer inimigo
Ser� que soube dar-te tudo o que querias
ou deixei-me morrer lento no lento morrer dos dias
Ser� que fiz tudo o que podia fazer
ou fui mais um cobarde nao quis ver sofrer
Ser� que l� longe ainda o c�u � azul
ou j� o negro cinzento confude o norte com o sul
Ser� que a tua pele ainda � macia
ou � a m�o que me treme sem ardor nem magia
Ser� que ainda te posso valer
ou j� a noite descobre a dor que encobre o prazer
Ser� que � de febre este fogo
este grito cruel que da lebre faz lobo
Ser� que amanha ainda existe para ti
ou ao ver-te nos olhos te beijei e morri
Ser� que l� fora os carros passam ainda
ou estrelas cairam e qualquer sorte � bem vinda
Ser� que a cidade ainda est� como dantes
ou cantam fantasmas e bailam gigantes
Ser� que o sol se p�e do lado do mar
ou a luz que me agarra � sombra de luar
https://www.coveralia.com/letras/sera-pedro-abrunhosa-y-os-bandemonio.php
Ser� que as casas cantam e as pedras do ch�o
ou calou-se a montanha rendeu-se o vulc�o
Ser� que sabes que hoje � domingo
ou os dias nao passam s�o anjos caindo
Ser� que me consegues ouvir
ou � tempo que pedes quando tentas sorrir
Ser� que sabes que te trago na voz
que o teu mundo � o meu mundo e foi feito por n�s
Ser� que te lembras da cor do olhar
quando juntos a noite n�o quer acabar
Ser� que sentes esta m�o que te agarra
que te prende com a for�a do mar contra a barra
Ser� que consegues ouvir-me dizer
que te Amo tanto quanto outro dia qualquer
Eu sei que tu estar�s sempre por mim
n�o h� noite sem dia nem dia sem fim
Eu sei que me queres e me Amas tamb�m
me desejas agora como nunca ningu�m
N�o partas entao n�o me deixes sozinho
vou beijar o teu ch�o e chorar o caminho.
ou j� te levam balas de um qualquer inimigo
Ser� que soube dar-te tudo o que querias
ou deixei-me morrer lento no lento morrer dos dias
Ser� que fiz tudo o que podia fazer
ou fui mais um cobarde nao quis ver sofrer
Ser� que l� longe ainda o c�u � azul
ou j� o negro cinzento confude o norte com o sul
Ser� que a tua pele ainda � macia
ou � a m�o que me treme sem ardor nem magia
Ser� que ainda te posso valer
ou j� a noite descobre a dor que encobre o prazer
Ser� que � de febre este fogo
este grito cruel que da lebre faz lobo
Ser� que amanha ainda existe para ti
ou ao ver-te nos olhos te beijei e morri
Ser� que l� fora os carros passam ainda
ou estrelas cairam e qualquer sorte � bem vinda
Ser� que a cidade ainda est� como dantes
ou cantam fantasmas e bailam gigantes
Ser� que o sol se p�e do lado do mar
ou a luz que me agarra � sombra de luar
https://www.coveralia.com/letras/sera-pedro-abrunhosa-y-os-bandemonio.php
Ser� que as casas cantam e as pedras do ch�o
ou calou-se a montanha rendeu-se o vulc�o
Ser� que sabes que hoje � domingo
ou os dias nao passam s�o anjos caindo
Ser� que me consegues ouvir
ou � tempo que pedes quando tentas sorrir
Ser� que sabes que te trago na voz
que o teu mundo � o meu mundo e foi feito por n�s
Ser� que te lembras da cor do olhar
quando juntos a noite n�o quer acabar
Ser� que sentes esta m�o que te agarra
que te prende com a for�a do mar contra a barra
Ser� que consegues ouvir-me dizer
que te Amo tanto quanto outro dia qualquer
Eu sei que tu estar�s sempre por mim
n�o h� noite sem dia nem dia sem fim
Eu sei que me queres e me Amas tamb�m
me desejas agora como nunca ningu�m
N�o partas entao n�o me deixes sozinho
vou beijar o teu ch�o e chorar o caminho.