Letra de Punhal De Prata - Alceu Valen�a
Letra de canci�n de Punhal De Prata de Alceu Valen�a lyrics
Eu sempre andei descal�o
No encal�o dessa menina
E a sola dos meus passos
Tem a pele muito fina
Eu sempre olhei nos olhos
Bem no fundo, nas retinas
E a menina dos olhos
Me mata, me aluncina
Eu sempre andei sozinho
A m�o esquerda vazia
A m�o direita fechada
Sem medo por garantia
De encontrar quem me ama
Na hora que me odeia
Com esse punhal de prata
Brilhando na lua cheia
Mas eu n�o quero viver cruzando os bra�os
Nem ser cristo na tela de um cinema
Nem ser pasto de feras numa arena
Nesse circo eu prefiro ser palha�o
Eu s� quero uma cama pro cansa�o
N�o me causa temor o pesadelo
Tenho mapas e rotas e novelos
Para sair de profundos labirintos
Sou de ferro, de a�o de granito
Grito aflito na rua do sossego
Sossego!
https://www.coveralia.com/letras/punhal-de-prata-alceu-valenca.php
Mas na verdade � mentira
Eu sou o resto
Sou a sobra num copo, Sou subeijo
Sou migalhas na mesa
Sou desprezo
Eu n�o quero estar longe
Nem estou perto
Eu s� quero dormir de olho aberto
Minha casa � um cofre sem segredo
O meu quarto � sem portas, tenho medo
Quando falo desdigo, calo e minto
Sou de ferro, a�o e de granito
Grito aflito na rua do sossego
E o que prende demais minha aten��o
� um touro raivoso na arena
Uma pulga do jeito que � pequena
Dominar a bravura de um le�o
Na picada ele muda a posi��o
Pra co�ar se depressa, com certeza
N�o se serve da unha e da presa
Se levanta da cama e fica em p�
Tudo isso provando como � poderosa e suprema a natureza
E eu desconfio dos cabelos longos de sua cabe�a
Se voc� deixou crescer de um ano pra c�
Eu desconfio no sentido 'Stricto'
Eu desconfio no sentido 'Lato'
Eu desconfio dos cabelos logos e desconfio do diabo a quatro
Do diabo a quatro
Do diabo a quatro...
No encal�o dessa menina
E a sola dos meus passos
Tem a pele muito fina
Eu sempre olhei nos olhos
Bem no fundo, nas retinas
E a menina dos olhos
Me mata, me aluncina
Eu sempre andei sozinho
A m�o esquerda vazia
A m�o direita fechada
Sem medo por garantia
De encontrar quem me ama
Na hora que me odeia
Com esse punhal de prata
Brilhando na lua cheia
Mas eu n�o quero viver cruzando os bra�os
Nem ser cristo na tela de um cinema
Nem ser pasto de feras numa arena
Nesse circo eu prefiro ser palha�o
Eu s� quero uma cama pro cansa�o
N�o me causa temor o pesadelo
Tenho mapas e rotas e novelos
Para sair de profundos labirintos
Sou de ferro, de a�o de granito
Grito aflito na rua do sossego
Sossego!
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Mas na verdade � mentira
Eu sou o resto
Sou a sobra num copo, Sou subeijo
Sou migalhas na mesa
Sou desprezo
Eu n�o quero estar longe
Nem estou perto
Eu s� quero dormir de olho aberto
Minha casa � um cofre sem segredo
O meu quarto � sem portas, tenho medo
Quando falo desdigo, calo e minto
Sou de ferro, a�o e de granito
Grito aflito na rua do sossego
E o que prende demais minha aten��o
� um touro raivoso na arena
Uma pulga do jeito que � pequena
Dominar a bravura de um le�o
Na picada ele muda a posi��o
Pra co�ar se depressa, com certeza
N�o se serve da unha e da presa
Se levanta da cama e fica em p�
Tudo isso provando como � poderosa e suprema a natureza
E eu desconfio dos cabelos longos de sua cabe�a
Se voc� deixou crescer de um ano pra c�
Eu desconfio no sentido 'Stricto'
Eu desconfio no sentido 'Lato'
Eu desconfio dos cabelos logos e desconfio do diabo a quatro
Do diabo a quatro
Do diabo a quatro...