Letra de Girassol Da Caverna - Lenine
Letra de canci�n de Girassol Da Caverna de Lenine lyrics
Holofotes riscando a treva aberta
Suic�dio da luz no breu sem fim
Iluminando tudo ao redor de mim
Tenho o riso febril de quem se oferta
Sou peda�o de terra descoberta
Por um navegador que sou eu mesmo
E por mais que a nau viaje a esmo
Em meu peito a rota � sempre certa
Eu sou um girassol e busco a luz
Mas nasci dentro de uma caverna
Com algemas de folhas presa � perna
E horizonte nenhum que me guiasse
Eu pensei que a� tudo acabasse
Quando em mim teu amor fez moradia
Hasteou esse sol que acenderia
O planeta inteiro se precisasse
Eu sou um girassol indignado
E a voz que me rege � a verdade
Minhas p�talas clamam liberdade
Para o meu cora��o agoniado
Nesse circo de arame farpado
https://www.coveralia.com/letras/girassol-da-caverna-lenine.php
Palha�o de poucas ilus�es
Cantando na festa dos le�es
Com metade do riso amorda�ado
Bastaria vagar pela cidade
Para ver a ang�stia em cada face
E por mais que os olhos eu fechasse
Sentiria o cheiro da carni�a
Que o dedo maior da m�o posti�a
Semeou pelas pra�as, pelos becos
Quem chorava j� tem os olhos secos
De esperar o fantasma da justi�a
Eu n�o li o ep�logo da pe�a
Mas pressinto no jeito dos atores
O come�o do fim desses horrores
A maldade que na raz�o trope�a
E o ciclo da hist�ria j� tem pressa
Pra bater o martelo contra a mesa
E cantar voz bem alta a natureza
Pra esse sol exilado que regressa...
Suic�dio da luz no breu sem fim
Iluminando tudo ao redor de mim
Tenho o riso febril de quem se oferta
Sou peda�o de terra descoberta
Por um navegador que sou eu mesmo
E por mais que a nau viaje a esmo
Em meu peito a rota � sempre certa
Eu sou um girassol e busco a luz
Mas nasci dentro de uma caverna
Com algemas de folhas presa � perna
E horizonte nenhum que me guiasse
Eu pensei que a� tudo acabasse
Quando em mim teu amor fez moradia
Hasteou esse sol que acenderia
O planeta inteiro se precisasse
Eu sou um girassol indignado
E a voz que me rege � a verdade
Minhas p�talas clamam liberdade
Para o meu cora��o agoniado
Nesse circo de arame farpado
https://www.coveralia.com/letras/girassol-da-caverna-lenine.php
Palha�o de poucas ilus�es
Cantando na festa dos le�es
Com metade do riso amorda�ado
Bastaria vagar pela cidade
Para ver a ang�stia em cada face
E por mais que os olhos eu fechasse
Sentiria o cheiro da carni�a
Que o dedo maior da m�o posti�a
Semeou pelas pra�as, pelos becos
Quem chorava j� tem os olhos secos
De esperar o fantasma da justi�a
Eu n�o li o ep�logo da pe�a
Mas pressinto no jeito dos atores
O come�o do fim desses horrores
A maldade que na raz�o trope�a
E o ciclo da hist�ria j� tem pressa
Pra bater o martelo contra a mesa
E cantar voz bem alta a natureza
Pra esse sol exilado que regressa...