m�sica
Buscador

Letra de Fado Portugu�s - Amalia Rodrigues

Letra de canci�n de Fado Portugu�s de Amalia Rodrigues lyrics

O Fado nasceu um dia,
quando o vento mal bulia
e o c�u o mar prolongava,
na amurada dum veleiro,
no peito dum marinheiro
que, estando triste, cantava,
que, estando triste, cantava.

Ai, que lindeza tamanha,
meu ch�o , meu monte, meu vale,
de folhas, flores, frutas de oiro,
v� se v�s terras de Espanha,
areias de Portugal,
olhar ceguinho de choro.

Na boca dum marinheiro
do fr�gil barco veleiro,
morrendo a can��o magoada,
diz o pungir dos desejos
do l�bio a queimar de beijos
https://www.coveralia.com/letras/fado-portugues-amalia-rodrigues.php
que beija o ar, e mais nada,
que beija o ar, e mais nada.

M�e, adeus. Adeus, Maria.
Guarda bem no teu sentido
que aqui te fa�o uma jura:
que ou te levo � sacristia,
ou foi Deus que foi servido
dar-me no mar sepultura.

Ora eis que embora outro dia,
quando o vento nem bulia
e o c�u o mar prolongava,
� proa de outro veleiro
velava outro marinheiro
que, estando triste, cantava,
que, estando triste, cantava.



Vota esta canci�n:
0/10 ( votos)

Discos en los que aparece esta letra:

La letra de canci�n de Fado Portugu�s de Amalia Rodrigues es una transcripci�n de la canci�n original realizada por colaboradores/usuarios de Coveralia.
Amalia Rodrigues Fado Portugu�s lyrics is a transcription from the original song made by Coveralia's contributors/users.

�Has encontrado alg�n error en esta p�gina? Env�anos tu correcci�n de la letra