Letra de Fado Castigo - Deolinda
Letra de canci�n de Fado Castigo de Deolinda lyrics
Proibissem a saudade de cantar,
Havia de ser bonito
Entre os versos da can��o mais popular,
Ai, � o dito por n�o dito.
E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
Escondem no trinar das cordas o pesar.
E o poeta vigiado, for�ado ao assobio,
Carpias m�goas do destino sem mostrar.
E ao calor de uma fogueira, um amigo
Com a voz mais aquecida l� entoa:
Que a saudade mais que um crime � um castigo,
E pris�o por pris�o, temos Lisboa.
Na-rei-ah...
https://www.coveralia.com/letras/fado-castigo-deolinda.php
Proibissem a saudade de cantar
Havia de ser bonito
Entre os versos da can��o mais popular
Ai, � o dito por n�o dito.
E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
Escondem no trinar das cordas o pesar.
E o poeta vigiado, for�ado ao assobio,
Carpias m�goas do destino sem mostrar.
E ao calor de uma fogueira, um amigo
Com a voz mais aquecida l� entoa:
Que a saudade mais que um crime � um castigo
E pris�o por pris�o, temos Lisboa.
Na-rei-ah...
Havia de ser bonito
Entre os versos da can��o mais popular,
Ai, � o dito por n�o dito.
E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
Escondem no trinar das cordas o pesar.
E o poeta vigiado, for�ado ao assobio,
Carpias m�goas do destino sem mostrar.
E ao calor de uma fogueira, um amigo
Com a voz mais aquecida l� entoa:
Que a saudade mais que um crime � um castigo,
E pris�o por pris�o, temos Lisboa.
Na-rei-ah...
https://www.coveralia.com/letras/fado-castigo-deolinda.php
Proibissem a saudade de cantar
Havia de ser bonito
Entre os versos da can��o mais popular
Ai, � o dito por n�o dito.
E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas,
Escondem no trinar das cordas o pesar.
E o poeta vigiado, for�ado ao assobio,
Carpias m�goas do destino sem mostrar.
E ao calor de uma fogueira, um amigo
Com a voz mais aquecida l� entoa:
Que a saudade mais que um crime � um castigo
E pris�o por pris�o, temos Lisboa.
Na-rei-ah...