Letra de Fado Alado - Ana Moura
Letra de canci�n de Fado Alado de Ana Moura lyrics
Vou de Lisboa a S�o Bento
Trago o teu mundo por dentro
No len�o que tu me deste
Vou do Algarve ao Nordeste
Trago o teu beijo bordado
Sou um comboio de fado
Levo um amor encantado
Sou um comboio de gente
Sou o ch�o do Alentejo
De ferro � o meu beijo
T�o quente como a liberdade
E se n�o trago saudade
� porque vives deitado
Num amor que n�o est� parado
Sou um comboio de fado
Sou um comboio de gente
N�o h� amor com mais tamanho
Que este amor por ti eu tenho
Voo de p�ssaro redondo
Que n�o aporta no beiral
N�o h� amor que mais me leve
https://www.coveralia.com/letras/fado-alado-ana-moura.php
Que aquele em que se escreve
Ai... lume brando, paz e fogo
E a luz final
Des�o do Porto ao Rossio
Levo o abra�o do rio
Douro, amante do Tejo
Nos ecos dum realejo
Chora minha guitarra
Trazes-me a paz da cigarra
Num desencontro encontrado
Sou um comboio de fado
Se for morrer a Coimbra
Traz-me da luz a penumbra
Do amor que nunca se fez
Corre-me o sangue de In�s
Mostra-me um soho acordado
Somos um povo alado
Um povo que vive no fado
A alma de ser diferente
Trago o teu mundo por dentro
No len�o que tu me deste
Vou do Algarve ao Nordeste
Trago o teu beijo bordado
Sou um comboio de fado
Levo um amor encantado
Sou um comboio de gente
Sou o ch�o do Alentejo
De ferro � o meu beijo
T�o quente como a liberdade
E se n�o trago saudade
� porque vives deitado
Num amor que n�o est� parado
Sou um comboio de fado
Sou um comboio de gente
N�o h� amor com mais tamanho
Que este amor por ti eu tenho
Voo de p�ssaro redondo
Que n�o aporta no beiral
N�o h� amor que mais me leve
https://www.coveralia.com/letras/fado-alado-ana-moura.php
Que aquele em que se escreve
Ai... lume brando, paz e fogo
E a luz final
Des�o do Porto ao Rossio
Levo o abra�o do rio
Douro, amante do Tejo
Nos ecos dum realejo
Chora minha guitarra
Trazes-me a paz da cigarra
Num desencontro encontrado
Sou um comboio de fado
Se for morrer a Coimbra
Traz-me da luz a penumbra
Do amor que nunca se fez
Corre-me o sangue de In�s
Mostra-me um soho acordado
Somos um povo alado
Um povo que vive no fado
A alma de ser diferente