Letra de Corrido � Antiga Portuguesa - Ricardo Ribeiro
Letra de canci�n de Corrido � Antiga Portuguesa de Ricardo Ribeiro lyrics
Vou cantar ao jeito antigo
Um corrido do passado
Vamos l� ver se consigo
Dar-lhe alma e corpo de fado
Vamos l� ver se consigo
Dar-lhe alma e corpo de fado
Como aprendi, assim fa�o
Meu mestre assim me ensinou
Desatar a voz do la�o
Do medo que me amarrou
Genu�no, como sou
E sem temer o perigo
No estilar em que me digo
Nada, de certo, garanto
Na minha forma de canto
Vou cantar ao jeito antigo
N�o cuidem que isto � correr
� cad�ncia ritmada
Que �s vezes sai solu�ada
Mesmo que seja sem querer
N�o � por muito saber
Por muito ou pouco letrado
� por sentir tal agrado
Neste poema, ao meu jeito
Por deixar sair do peito
https://www.coveralia.com/letras/corrido-a-antiga-portuguesa-ricardo-ribeiro.php
Um corrido do passado
Mem�rias que me deixaram
Antigas vozes que ouvi
Meu cora��o abra�aram
E moram agora aqui
N�o foi tempo que perdi
Dando ao fado terno abrigo
Traze-lo sempre comigo
Foi bem maior que ganhei
Se bem o canto n�o sei
Vamos l� ver se consigo
H� quem lhe aponte um renovo
Pra nos levar em enganos
Quem tem uns duzentos anos
Como � que pode ser novo?
N�o v�s em cantigas povo
Assim nos reza o ditado
Mas eu, n�o sou s� passado
Sou verso futuro, audaz
Vamos ver se sou capaz
Dar-lhe alma e corpo de fado
Vamos ver se sou capaz
Dar-lhe alma e corpo de fado
Um corrido do passado
Vamos l� ver se consigo
Dar-lhe alma e corpo de fado
Vamos l� ver se consigo
Dar-lhe alma e corpo de fado
Como aprendi, assim fa�o
Meu mestre assim me ensinou
Desatar a voz do la�o
Do medo que me amarrou
Genu�no, como sou
E sem temer o perigo
No estilar em que me digo
Nada, de certo, garanto
Na minha forma de canto
Vou cantar ao jeito antigo
N�o cuidem que isto � correr
� cad�ncia ritmada
Que �s vezes sai solu�ada
Mesmo que seja sem querer
N�o � por muito saber
Por muito ou pouco letrado
� por sentir tal agrado
Neste poema, ao meu jeito
Por deixar sair do peito
https://www.coveralia.com/letras/corrido-a-antiga-portuguesa-ricardo-ribeiro.php
Um corrido do passado
Mem�rias que me deixaram
Antigas vozes que ouvi
Meu cora��o abra�aram
E moram agora aqui
N�o foi tempo que perdi
Dando ao fado terno abrigo
Traze-lo sempre comigo
Foi bem maior que ganhei
Se bem o canto n�o sei
Vamos l� ver se consigo
H� quem lhe aponte um renovo
Pra nos levar em enganos
Quem tem uns duzentos anos
Como � que pode ser novo?
N�o v�s em cantigas povo
Assim nos reza o ditado
Mas eu, n�o sou s� passado
Sou verso futuro, audaz
Vamos ver se sou capaz
Dar-lhe alma e corpo de fado
Vamos ver se sou capaz
Dar-lhe alma e corpo de fado