Letra de A Violencia Travestida Faz Seu Trottoir - Engenheiros Do Hawaii
Letra de canci�n de A Violencia Travestida Faz Seu Trottoir de Engenheiros Do Hawaii lyrics
No ar que se respira, nos gestos mais banais
Em regras, mandamentos, julgamentos, tribunais
Na vit�ria do mais forte, na derrota dos iguais
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Na procura doentia de qualquer prazer
Na arquitetura metaf�sica das catedrais
Nas arquibancadas, nas cadeiras, nas gerais
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Na maioria silenciosa, orgulhosa de n�o ter
Vontade de gritar, nada pra dizer
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Nos an�ncios de cigarro que avisam que fumar faz mal
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Em an�ncios luminosos, l�minas de barbear
Armas de brinquedo, medo de brincar
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
No v�deo, idiotice intergal�tica
Na m�dia, na moda, nas farm�cias
No quarto de dormir, na sala de jantar
A morte anda t�o viva, a vida anda pra tr�s
� a livre iniciativa, igualdade aos desiguais
Na hora de dormir, na sala de estar
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Uma bala perdida encontra algu�m perdido
Encontra abrigo num corpo que passa por ali
E estraga tudo, enterra tudo, p� de cal
Enterra todos na vala comum de um discurso liberal
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Em an�ncios luminosos, l�minas de barbear
Armas de brinquedo, medo de brincar
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
https://www.coveralia.com/letras/a-violencia-travestida-faz-seu-trottoir-engenheiros-do-hawaii.php
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Em an�ncios luminosos, l�minas de barbear
Armas de brinquedo, medo de brincar
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Tudo que ele deixou foi uma carta de amor
Para uma apresentadora de programa infantil
Nela ele dizia que j� n�o era crian�a
E que a esperan�a tamb�m dan�a como monstros de um filme japon�s
Tudo que ele tinha era uma foto desbotada
Recortada de revista especializada em vida de artista
Tudo que ele queria (n�o!)
Tudo que ele queria (n�o!)
Era encontr�-la um dia
Todo suicida acredita na vida depois da morte
Tudo que ele tinha cabia no bolso da jaqueta
A vida quando acaba
Cabe em qualquer lugar
E a viol�ncia travestida faz seu trottoir
N�o se renda �s evid�ncias
N�o se prenda � primeira impress�o (� primeira impress�o)
Eles dizem com ternura: O que vale � a inten��o
E te d�o um cheque sem fundos
Do fundo do cora��o (do fundo do cora��o)
No ar que se respira nessa total falta de ar
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Em armas de brinquedo, medo de brincar
Em an�ncios luminosos, l�minas de barbear
Nos an�ncios de cigarro que avisam que fumar faz mal
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Em regras, mandamentos, julgamentos, tribunais
Na vit�ria do mais forte, na derrota dos iguais
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Na procura doentia de qualquer prazer
Na arquitetura metaf�sica das catedrais
Nas arquibancadas, nas cadeiras, nas gerais
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Na maioria silenciosa, orgulhosa de n�o ter
Vontade de gritar, nada pra dizer
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Nos an�ncios de cigarro que avisam que fumar faz mal
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Em an�ncios luminosos, l�minas de barbear
Armas de brinquedo, medo de brincar
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
No v�deo, idiotice intergal�tica
Na m�dia, na moda, nas farm�cias
No quarto de dormir, na sala de jantar
A morte anda t�o viva, a vida anda pra tr�s
� a livre iniciativa, igualdade aos desiguais
Na hora de dormir, na sala de estar
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Uma bala perdida encontra algu�m perdido
Encontra abrigo num corpo que passa por ali
E estraga tudo, enterra tudo, p� de cal
Enterra todos na vala comum de um discurso liberal
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Em an�ncios luminosos, l�minas de barbear
Armas de brinquedo, medo de brincar
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
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A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Em an�ncios luminosos, l�minas de barbear
Armas de brinquedo, medo de brincar
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Tudo que ele deixou foi uma carta de amor
Para uma apresentadora de programa infantil
Nela ele dizia que j� n�o era crian�a
E que a esperan�a tamb�m dan�a como monstros de um filme japon�s
Tudo que ele tinha era uma foto desbotada
Recortada de revista especializada em vida de artista
Tudo que ele queria (n�o!)
Tudo que ele queria (n�o!)
Era encontr�-la um dia
Todo suicida acredita na vida depois da morte
Tudo que ele tinha cabia no bolso da jaqueta
A vida quando acaba
Cabe em qualquer lugar
E a viol�ncia travestida faz seu trottoir
N�o se renda �s evid�ncias
N�o se prenda � primeira impress�o (� primeira impress�o)
Eles dizem com ternura: O que vale � a inten��o
E te d�o um cheque sem fundos
Do fundo do cora��o (do fundo do cora��o)
No ar que se respira nessa total falta de ar
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
Em armas de brinquedo, medo de brincar
Em an�ncios luminosos, l�minas de barbear
Nos an�ncios de cigarro que avisam que fumar faz mal
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
A viol�ncia travestida faz seu trottoir
