Letra de A Batalha De Al-Ashbounah (Ou Lixbona MCXLVII) - Antiquus Scriptum
Letra de canci�n de A Batalha De Al-Ashbounah (Ou Lixbona MCXLVII) de Antiquus Scriptum lyrics
.Durante o reinado de Dom Affonso Anriques a reconquista para sul avan�a. Aumentando assim quase para o dobro a pequena �rea da portuguesa alian�a. Extens�o que fora fundamental para consolidar a independ�ncia,anno mil cento e quarenta e sete
(MCMXLVII) foi tomada Santar�m numa noite de veem�ncia.
.Nobre sangue lusitano, astuto senhor da guerra...
...Muy afoito eras el rey!
Correu sangue mu�ulmano, cavalos tombaram por terra...
...Nam mor soberanos que el rey! (Adage)
.No mesmo ano com cruzadas das Flandres, cercam Lisabona por dezassete semanas. Derrubando o refor�o sarraceno a capital conquistam e assim proclamam. Sempre lado a lado com o mestre Gualdim Pais, os bravos templ�rios e a sua f� imensa. Anno mil cento e sessenta e oito (MCLXVIII) estava quase banida toda a intrusa presen�a.
.(Adage)
.Morreu espulsando a moirama!...
."(�) Esta doa��o fa�o, n�o por mando ou persuas�o de algu�m,
https://www.coveralia.com/letras/a-batalha-de-al-ashbounah--ou-lixbona-mcxlvii--antiquus-scriptum.php
(�) e porque em vossa irmandade e em todas as vossas obras
Sou irm�o, (�) eu, o infante D. Afonso, com a minha pr�pria m�o
roboro esta carta. "
(Excerto da missiva para a doa��o de Soure por D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal aos templ�rios - MCXXIX).
.Em oitenta e cinco (MCLXXXV) morre el rey. A reconquista alcan�ara j� o baixo Alentejo. Fronteiras essas longe de estabilizar, os anos ap�s foram de avan�os complexos.S� em mil duzentos e quarenta e nove (MCCXLIX) no reinado de D. Afonso III o Algarve foi ent�o recuperado,em noventa e sete (MCCXCVII)
d�-se Alcanises - o tratado.
."Os esquadr�es do templo ao formarem-se para a batalha guardavam profundo sil�ncio, que s� era cortado pelo ciciar do bals�o bicolor que os guiava despregado ao vento e dos longos e alvos mantos dos cavaleiros que se agitavam. (�) Ent�o, baixando as lan�as e esporeando os ginetes, arrojavam-se ao inimigo, como a tempestade, envoltos em turbilh�es de p�."
(Alexandre Herculano)
.(Adage)
(MCMXLVII) foi tomada Santar�m numa noite de veem�ncia.
.Nobre sangue lusitano, astuto senhor da guerra...
...Muy afoito eras el rey!
Correu sangue mu�ulmano, cavalos tombaram por terra...
...Nam mor soberanos que el rey! (Adage)
.No mesmo ano com cruzadas das Flandres, cercam Lisabona por dezassete semanas. Derrubando o refor�o sarraceno a capital conquistam e assim proclamam. Sempre lado a lado com o mestre Gualdim Pais, os bravos templ�rios e a sua f� imensa. Anno mil cento e sessenta e oito (MCLXVIII) estava quase banida toda a intrusa presen�a.
.(Adage)
.Morreu espulsando a moirama!...
."(�) Esta doa��o fa�o, n�o por mando ou persuas�o de algu�m,
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(�) e porque em vossa irmandade e em todas as vossas obras
Sou irm�o, (�) eu, o infante D. Afonso, com a minha pr�pria m�o
roboro esta carta. "
(Excerto da missiva para a doa��o de Soure por D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal aos templ�rios - MCXXIX).
.Em oitenta e cinco (MCLXXXV) morre el rey. A reconquista alcan�ara j� o baixo Alentejo. Fronteiras essas longe de estabilizar, os anos ap�s foram de avan�os complexos.S� em mil duzentos e quarenta e nove (MCCXLIX) no reinado de D. Afonso III o Algarve foi ent�o recuperado,em noventa e sete (MCCXCVII)
d�-se Alcanises - o tratado.
."Os esquadr�es do templo ao formarem-se para a batalha guardavam profundo sil�ncio, que s� era cortado pelo ciciar do bals�o bicolor que os guiava despregado ao vento e dos longos e alvos mantos dos cavaleiros que se agitavam. (�) Ent�o, baixando as lan�as e esporeando os ginetes, arrojavam-se ao inimigo, como a tempestade, envoltos em turbilh�es de p�."
(Alexandre Herculano)
.(Adage)
